terça-feira, 27 de junho de 2017

Reflexão

Reflexão
A prática do Educador: compromisso e prazer
Isabel Alice Lelis

Ao ler este texto que a professora escreveu para seus formandos me traz um mar de pensamentos.

De maneira geral ressalto as ideias do ensinar com amor, sendo uma troca, a formação de nossos alunos enquanto seres humanos.

Cada vez mais tenho plena convicção de que se colocarmos amor e dedicação no que fazemos tudo se torna prazeroso e bem feito.

Tenho experiência própria de que se ensinando com amor e vontade nossos alunos aprendem melhor, pois desta maneira os mesmos sentem-se importantes, confiantes e valorizados.

Penso também que a relação aluno e professor deve ser plena, sendo uma troca, não apenas o professor ensinando e impondo regras, mas uma rede de conhecimentos, levando em conta a realidade e a opinião do aluno, afinal, nosso maior objetivo é formarmos alunos pensantes.

Para Paulo Freire, o papel do professor e da professora é ajudar o aluno e a aluna a descobrirem que dentro das dificuldades há um momento de prazer, de alegria. Para tanto, torna-se prioritário a prática do diálogo em que ambos, educador e educando, através da realização de seus objetivos chegam ao acesso do saber historicamente elaborado pelo exercício cultural.

A professora LELIS questiona ao longo da escrita que escola queremos? Para que tipo de sociedade? Que tipo de homem desejamos formar? Quais as alternativas possíveis que dispomos para respondermos aos graves problemas de nosso sistema escolar?”

São perguntas complexas que necessitam reflexão, porém penso que todas têm respostas cabíveis.

 Penso que no momento que implantarmos em nossa escola uma gestão democrática tendo participação atuante da comunidade, ouvindo nossos professores e funcionários, enxergando nossos alunos como pensantes, críticos, com opiniões, estaremos caminhando para um futuro promissor. Onde tenhamos uma sociedade participativa, forte que vá em busca do seus ideais, sendo colaborativa e participativa para que nossa educação evolua.

A pergunta que permanece em nossos pensamentos, e que temos respostas, porém estamos lutando para alcançar é que tipo de homem queremos formar? Em pleno século XXI o que mais me atormenta é a impunidade e injustiça do mundo afora, por isso que o nosso papel enquanto educador é tão importante e significativo na vida dos pequenos cidadãos que estão em formação de caráter, de opinião, nós somos os únicos exemplos positivos que muitos alunos têm para se refletir, então é nosso dever incentivá-los a serem pessoas criticas, justas, fortes, que vão atrás de seus ideais, que não desistem por qualquer situação e que sejam acima de tudo, eternos pensantes e reflexivos.

REFERÊNCIAS:




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