Posso afirmar que minha maior dificuldade deste semestre é estar fora de sala de aula, junto com meus alunos, aprendendo diariamente com eles, realizando minhas aulas dinâmicas e diferenciadas, observando e analisando tudo o que acontece, e unindo minhas aprendizagens com minhas experiências.
As últimas atividades que realizei, estou adaptando-as para minha sobrinha de quatro anos, da turminha do maternal dois, da EMEI em que eu lecionava.
Consigo ver nela tudo aquilo que eu via em meus vinte e poucos alunos, claro que com um olhar mais direto, pois nossas atividades, dinâmicas e experimentos são somente eu e ela.
A partir disto compreendi que todas crianças têm a mesma essência, a de buscar, questionar, procurar, a de raciocinar de maneira que até mesmo nós adultos não conseguimos, toda criança é criança, e todo professor é professor, se temos vinte em sala ou um, temos que ter o mesmo carinho e amor pelo que fazemos, pois estamos deixando registrado nossa marca naquela pequeno ser humano em desenvolvimento.
Por isso, busco nestas dificuldades extrair o que é mais importante, que independente de estarmos dentro ou fora de uma sala de aula, somos professores, de mente, essência e atitudes.
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